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E eu tenho essa mania estranha de acreditar nas pessoas.
De dar segundas chances.
De eliminar recordações tristes da memória e do coração.  

E se no caminho eu encontrar luzes apagadas, uso velas.
Nada como um clima romântico para a alma fazer festa!


Jogo pro alto: tristezas, decepções, desafeto,
 falsos sorrisos e falta de fé.
O que não me pertence,
o vento leva!


Boa noite, disse a Lua toda doce,
tentando me fazer dormir.
E então apagou as estrelas.

O que eu trago se não um coração cheio de marcas? Sentimentos avessos, vontades reprimidas, sonhos... Mas há quem diga que um coração que sente ainda é mais vitorioso do que aquele que não arrisca. Concordo. 


Tô tentando aqui, colocar uma vírgula neste ponto entre nós...

 

Eu não me arrependo de ter colocado sentimento.
De ter amado sem medo.
De ter arriscado e tentado de novo mesmo quando me
disseram que não valia a pena. 

 

Essa saudade de você colorindo a casa com sua voz ingênua.
Da sua gargalhada me alcançando na sala,
me abraçando em tons tão quentes.
O amor tem dessas saudades,
dessa falta que faz a presença.
Da falta que faz a intimidade,
a simplicidade de ser um sendo dois. 

Nada como te abraçar e ter amnésia:
esqueço do mundo.

Esse meu estranho amor, que te ama com a fala,
o corpo a alma.
Esse estranho amor cheio de manias de te amar,
te sonhar, te querer te ver.
Esse amor tímido e de sorriso amarelo,
cheio de interrogações, de amizade, de verdade.
Amor que se deseja amar por inteiro.

Era uma noite como outra qualquer.
Só havia uma diferença:
seus olhos estavam tão perto que os confundi com estrelas
e me apaixonei pelo brilho. 


As cores da sua alma – o seu jeito de movimentar os cabelos...
o cheiro.
Quando entrelaço meus dedos nos seus é de confiança que falo.
E de como o amor faz mágica por dentro,
como aquece o coração...
como acelera os batimentos,
acalma a voz. 

Pronto: eu cheia de dúvidas de novo.
Dividida entre tantas vontades sabendo que só se vive uma vida. Como se administra o tempo?
Não me ensinaram, não me alertaram...
que a vida tem suas escolhas e brevidades.

Eu preciso dessa pausa,
olhar pra dentro,
escutar o coração.
Sentir o que a alma quer.
Preciso de recomeços para meus tropeços,
de chances para meus erros,
de ser feliz pra mim e não para alguém...

... ás vezes dói, o olhar tomba,
o coração fraqueja e a gente perde a direção.
A lágrima aparece, o rosto entristece e a gente olha para as mãos. Fica se perguntando:
por que assim, por que comigo, por que destino?
 Por que pregou peças outra vez?...

Arrisquei. Chorei. Me feri. Doeu. Cicatrizou. Sorri.
A fé me afagou com seus doces dedos e me fez dormir. 

Eu não deixo apagar:
o brilho dos meus sonhos, o sorriso do rosto,
o coração apaixonado,
olhos que confiam no futuro e uma alma cheia de fé
– não importa a altura do muro!

Eu me libertei dos dias cinzentos e resolvi colocar cor.
Agora saio por ai: distribuindo brilho,
sorrisos e piscadelas.
Nada como ser feliz por ser feliz e só. 

E eu desejo: dias de calor,
de abraços demorados e beijos seguidos,
de mãos-dadas, cor ao invés de cinza.
Desejo sorrisos enfeitando o rosto e fé sem limites.
Desejo asas, ao invés de pés no chão. 

Não me preocupo com o tamanho dos penhascos.
Confio em minhas asas. 

Eu tomei o cuidado de não me atrasar para a hora de viver. 

Eu era uma estrelinha pequenina,
brilhando sozinha, no canto do céu.
Mas daí você apareceu e me iluminou com seu sorriso.
Me tornei a única estrela a ter um coração batendo forte
em meio a escuridão.  


E eu tinha estes sentimentos todos
– não sabia o que fazer com eles.
Resolvi escrever.
Me distribuí no papel.
Partilhei.
E vi minha vida refletida naquelas palavras cheias de formas e carregadas de cor
 – nos meus momentos tristes havia muito cinza,
mas nos momentos mais felizes havia cores de encher os olhos.  


Eu trouxe um bocado de pedacinhos partidos de coração e você os juntou.
Eu tinha essas lágrimas, essas falsas felicidades
e você transformou tudo em sorriso.
 Como brilho que ascende o céu tristonho, você
– uma estrela cheia de fé nas escuridões da minha alma. 

A propósito,
nenhum propósito vai separar
o que a vida propôs pra gente. 

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