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Oi oi pessoal!
tudo bom com vocês?

Quem ai ama lançamentos? Na semana passada, a editora Martin Claret anunciou que uma nova autora fará parte dos seus. A mais nova aposta da editora será em O menino múltiplo, de Andrée Chedid, que está com uma capa linda de morrer e com um conteúdo muito atrativo.
 Trago um pouco mais sobre a obra para que vocês possam conhecer um pouquinho:





É com grande alegria que anunciamos a inclusão de uma nova autora em nosso catálogo, e com um diferencial, suas obras ainda não estão em domínio público. 



Andrée Chedid foi poeta, romancista, novelista e dramaturga, nasceu no Egito, em 1920, e lá publicou sua primeira coletânea de poemas: "On the trails of my fancy". De origem libanesa mudou-se para Paris em 1946 e três anos depois lançou a coletânea Textes pour une figure a primeira obra em sua nova pátria e a precursora das mais de 40 obras que publicaria. A autora teve dois de seus romances adaptados ao cinema – "Le sixième jour" em 1986 com a direção de Youssef Chahine e L’autre em 1991 pelas mãos de Bernard Giraudeau – e, ao longo de sua carreira, foi contemplada com mais de vinte prêmios literários, dentre eles o Goncourt de Nouvelle em 1979, com Les Corps et le temps, e o de Poesia em 2002, pelo conjunto de sua obra. Além de ser uma excelente poetisa e romancista, Chedid também se aventurou na música e compôs letras para o neto, Matthieu Chedid, incluindo Je dis Aime, uma das músicas mais conhecidas do público francófono. Membro honorário da Academia de Letras do Québec, em 2009 a autora foi condecorada como Oficial da Legião de Honra da França e, em 2011, infelizmente nos deixou.




 A Poesia, segundo ela, guia sua obra, que traz temas relacionados à riqueza do ser humano, à defesa do múltiplo, ao rosto e ao amor. 

O romance "O menino múltiplo" será sua primeira obra traduzida em língua portuguesa no Brasil. A obra conta a história de Omar-Jo, filho de pai muçulmano egípcio e mãe católica libanesa, um menino que carrega suas origens no nome e que, durante a guerra do Líbano, em 1987, encontra um destino cruel quando um carro-bomba leva seus pais e seu braço. E o menino de doze anos, então, é enviado pelo avô a Paris. E é lá que ocorre o encontro do Oriente com o Ocidente, do menino-duplo com as luzes, as cores, os sons e os movimentos do Carrossel de Maxime, um senhor rabugento e proprietário da atração que, pouco a pouco, reencontra com o menino, então múltiplo, a alegria de viver. Alteridade, amor e tolerância fazem parte do enredo, poético. A ser lido em voz alta.




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